Católicos, apostólicos e reformados: As dimensões cósmicas da relação entre ciência e fé cristã
Por Pedro Lucas Dulci
(texto explicativo com base no Curso EAD)
Antes de nos ocuparmos com cada um dos argumentos, períodos históricos, experimentos exemplares e todo o conteúdo do curso que preparamos para vocês, é importante investirmos um tempo na opção teológica que orientará os esforços da ABC² nesse curso. Nós estamos totalmente conscientes de que os personagens envolvidos na longa história da relação entre atividade científica e fé cristã pertenceram às mais diversas tradições eclesiásticas e ênfases teológicas. Seria desonesto apresentar um curso pautado apenas em exemplos reformados, anglicanos ou até mesmo católicos romanos. Vocês verão ao longo das aulas que essa pluralidade de tradições cristãs está representada nos exemplos que ofereceremos, nos textos complementares – como também pode ser percebida na seleção de livros que estamos traduzindo, palestrantes que estamos convidando e na pluralidade de igrejas com que estamos nos relacionando. É um dos objetivos institucionais da ABC² não pretender ser controladora das decisões, processos e procedimentos da pesquisa científica nem da comunidade de fé. Isso faz com que, necessariamente, ela se apresente como um fórum aberto para debates de alto nível, de forma que eventuais discordâncias entre seus associados possam resultar em diálogo produtivo e aprofundamento dos temas em questão. [1]
Por outro lado, ficará evidente também que existe uma linha teológica muito clara que norteia os esforços do curso EAD da ABC²-AKET. A história mostrará para vocês, no primeiro módulo do curso, que a configuração reformada da doutrina de como a revelação de Deus se acomoda à linguagem e à compreensão humana proveu até então as melhores lentes interpretativas das Escrituras no limiar do nascimento da modernidade e da revolução científica no Ocidente. Esse pormenor teológico fez com que a teologia reformada fornecesse um solo privilegiado para que os interessados na atividade científica cultivassem suas pesquisas sem precisar estar em conflito com a confissão de fé cristã.
Vale ressaltar, entretanto, que por trás de tal compreensão hermenêutica dos reformadores, existia uma doutrina ainda mais fundamental para o diálogo entre ciência e religião. Quem dá testemunho desse assunto é o engenheiro e filósofo holandês Egbert Schuurman, em seu livro Fé, Esperança e Tecnologia (2003). Nessa obra, antes de sugerir aos leitores quais seriam as modificações necessárias em nossa relação com a tecnologia, ele argumenta que existem questões filosóficas anteriores que demandam uma atenção primordial. Isso porque, Schuurman está ciente de que: “até os dias de hoje, a reação dos cristãos em relação à supervalorização do pensamento humano – da filosofia e da ciência – tem sido variada”. [2] Ou seja, realmente existe mais de uma opção de relação entre fé e ciência à disposição dos cristãos. A avaliação que ele faz de cada uma nos é bem útil para justificar nossas escolhas teórico-teológicas.
O primeiro modelo que ele apresenta é o chamado de “doutrina incremental”.
Uma primeira interpretação – tanto antiga quanto moderna – da relação entre a fé e a ciência, poderá ser denominada como “teologia incremental”. Segundo esta teoria, a filosofia e a ciência são vistas como independentes da fé cristã, isto é, são partes do reino da natureza. Embora aceitas como tal, elas deve ser completadas ou “incrementadas” pela fé: o reino da graça. No sistema de Tomás de Aquino (1225-1274) aquela fé foi, então, equacionada à teologia. Esta solução é, em última análise, uma síntese de duas visões, cada uma baseada em sua própria fé. A crença na autonomia da ciência é acrescida da crença na fé cristã, que é então elaborada pela teologia. Por esta perspectiva, as pessoas se referem à teologia como a “rainha das ciências”. [3]
Não precisamos nos esforçar muito para percebermos como essa opção de “incremento” entre fé cristã e atividade científica é problemática. Nessa perspectiva, os domínios de Deus e sua vontade revelada para a atividade científica e filosófica são ignorados. O âmbito natural, onde a racionalidade humana opera e investiga a natureza, é encarado como totalmente independente do “reino da graça” – resumido à esfera da religião privada. Ou seja, as pessoas se acostumam com a visão de que a última palavra em conhecimento verdadeiro vem das ciências, enquanto a fé dos que ouvem tal notícia, ou até mesmo do próprio cientista, apenas “incrementa” o trabalho racional, filosófico e científico – com um testemunho de fé individual e sem nenhum desdobramento para a esfera pública e acadêmica. Ou seja, se trata daquele conhecido exemplo do indivíduo que é ortodoxo no fim de semana, mas de segunda à sexta vive, trabalha e pensa como se Deus não tivesse ordenado nada a respeito da sua profissão, cultura e sociedade.
Ainda que seja tradicionalmente ligada à teologia católica romana e à filosofia de Aquino, tal perspectiva é muito comum em vários setores da igreja evangélica. O próprio Schuurman sabia disso: “tal pensamento na forma de ‘síntese’ também ocorre na tradição protestante. Aqui também persistiu a ideia da teologia como a rainha das ciências, que detém a última palavra em situação de graves conflitos científicos”. [4] E em seguida, ele traça a sentença final de tal modelo para o diálogo entre fé cristã e ciência:
O que esses crentes não percebem, contudo, é que tal posição não pode ser sustentada, porque sua “fé” e sua “ciência” não são de forma alguma integradas numa única perspectiva. Um testemunho de fé espalhado como um “molho” sobre uma teoria ateísta não altera tal teoria. O que faz, na verdade, é desmerecer a fé, pois o evolucionismo subjacente consiste numa questão de fé científica. Aqui, o pensamento filosófico científico não se compromete integral e radicalmente à fé cristã. Ou melhor: os pensamentos filosóficos e científicos se desenvolveram separadamente de uma perspectiva da fé cristã. [5]
O resultado produzido por séculos de prática teológica e científica tal como a descrita gerou o segundo – e principal – modo de encarar a relação entre fé e ciência: o de conflito. Justamente pelo fato de que a fé cristã, na melhor das hipóteses, apenas “incrementa” a prática científica, passou-se a considerar que uma não tem o que contribuir com a outra – antes o contrário, elas estão em conflito continuado.
Schuurman continua explicando como essa forma de equiparar fé e ciência mantém uma vida dividida:
Especialmente agora que nossa cultura é marcada claramente pela ciência, podemos ver esta cisão de forma muito clara. A fé cristã, como se costuma dizer, foi privatizada. Para o cristão acadêmico, esta separação significa viver em dois mundos com duas verdades mutuamente contraditórias. A verdade da ciência se opõe à verdade da fé cristã. Aqueles com uma noção histórica sabem que este conflito geralmente se resolve em favor da ciência, ou melhor, em favor da fé na ciência. O motivo disso é que as pessoas buscam suas certezas nas características logicamente convincentes, necessárias e inescapáveis da ciência. Mais ainda, eles se agarram aos poderes e às possibilidades de controle oferecidos pela ciência. Neste caso, a fé na ciência é, ao mesmo tempo, a crença num controle técnico da realidade de seus problemas. Uma vez que as pessoas esperam um progresso material por meio desta crença, a crença no controle é acompanhada por uma crença no progresso. [6]
Nessa forma de apresentar a história do modelo de conflito entre fé e ciência (que será melhor explorado no primeiro módulo do curso), o caminho que Schuurman faz é muito interessante. Isso porque, ele mostra algo fundamental para nossa análise: o fato de que por trás das convicções intelectuais, tanto da filosofia quanto da prática científica, estão crenças de matizes religiosas. Ou ainda, são referentes “à questão da expectativa da salvação pela tecnologia”. [7] Isso significa que o modelo de conflito, em última instância, não se trata de um conflito entre fé versus ciência, mas na verdade, entre fé cristã versus fé na ciência. E, em grande medida, a história do pensamento filosófico e científico na modernidade foi de uma prática “com sua força idólatra por trás de cada disciplina científica, desde a matemática até a teologia”. [8]
Em relação a esse cenário – ao mesmo tempo de secularização cultural, mas com raízes profundamente idólatras -, Schuurman nos conta que um terceiro modelo foi pensado para tratar melhor a relação entre fé cristã e ciência. Trata-se do que ele chamou de “doutrina das bases”. Ao invés de insistir em um modelo que a fé é apenas um “incremento” à prática cientifica, nessa abordagem, procura-se favorecer um verdadeiro diálogo das duas esferas da realidade a partir da discussão dos pressupostos da atividade científica. Schuurman explica e explora os limites dessa abordagem:
Na ciência, um bom começo é essencial. Assim, eles formulam princípios cristãos ou pontos de partida, que em conjunto, formarão as bases para a construção do edifício científico. Embora essa visão pareça atraente a princípio, ela possui alguns problemas. Temos, por exemplo, a questão acerca de como se poderia chegar a esses pontos de partida. Como se poderia ter certeza de que esta base é verdadeira? Traduzir a revelação e Palavra de Deus em princípios científicos não é tão fácil como parece. Inadvertidamente, você pode selecionar seus pontos de partida e sustentar sua fé neles: uma prática que provou ser o ponto fraco da Universidade Livre de Amsterdã. Os seus fundadores buscaram estabelecer, de uma vez por todas, princípios da Escritura e da tradição reformada para a prática da ciência, princípios esses que se provaram insustentáveis posteriormente. Como resultado desta abordagem, o ideal acadêmico cristão sofreu enormemente. Os fundadores deveriam ter se questionado acerca de qual seria o caráter singular das bases estabelecidas e do processo de sua construção. A resposta a essa pergunta seria, é claro, que o ato de pensar serviria para mediar a formulação das bases, e que pelo mesmo processo, essa construção seria realizada. [9]
Com essas palavras, Schuurman deixa claro uma fragilidade sutil, mas que comprometeu uma tentativa ortodoxa de construir uma ponte adequada entre fé cristã e ciência. No afã de trabalhar o lugar de importância que as pressuposições realmente têm na formação da fisionomia intelectual dos indivíduos, tal modelo acabou concebendo a fé como algo muito imóvel. Em outras palavras, a fé cristã surgiu como uma espécie de resultado das regras e decisões estabelecidas previamente, sobre as quais a estrutura intelectual do edifício científico poderia ser erguida. Mas, a pergunta que permaneceu sem resposta foi se, realmente, são apenas as pressuposições as responsáveis pela diferença entre uma prática científica cristã ou não. Para usarmos os termos do próprio Abraham Kuyper, a antítese entre o cristão e o não cristão reside tão somente nas pressuposições, ou envolve mais do que isso?
Claramente, a resposta para essas questões é um sonoro “não!”. Estamos absolutamente conscientes de que os pressupostos são determinantes na condução não apenas da vida intelectual, mas de toda a existência de cada indivíduo. Entretanto, se lançarmos todo o trabalho da fé cristã apenas nas bases, como faz esse terceiro modelo, uma vez mais lançaremos o “reino da graça” a um aspecto apenas da existência, privando todas as outras esferas do poder regenerador de Cristo Jesus. Mais do que isso, conforme Shuurman mencionou, se não for através de uma regeneração interior e anterior às construções teóricas, como teremos certeza de sua estabilidade? Ou seja, se realmente quisermos pensar quais são os efeitos contínuos – e não apenas nas bases pressuposicionais do pensamento – que a fé cristã tem em todas as atividades culturais dos indivíduos, precisamos pensar em outro modelo para a interação entre fé cristã e ciência.
A forma com que Schuurman dissolve essa questão é através da recolocação do próprio problema. Observe o movimento brilhante que ele faz:
Tornou-se cada vez mais claro para mim que essa questão é geralmente colocada de forma incorreta. O que se questiona não é a relação entre a fé e a ciência, mas a relação entre a fé cristã – na qual, por meio de uma cosmovisão e vida cristã, não há lugar para uma determinada visão da ciência – e a fé na ciência. A fé e o pensamento são inter-relacionados. A questão é: que fé direciona ou guia o pensamento das pessoas? Na cultura ocidental, a luta entre as duas vem ocorrendo há bastante tempo. […] Não raro – e geralmente de forma inconsciente e de boa fé – as pessoas adotam uma espécie de síntese. Tal síntese, porém, nunca é o fim da história. Ela nunca é estável. Dentro dessa síntese, a luta entre as duas fés, os dois sistemas de crenças, persiste, e nessa luta, é muitas vezes a fé na ciência que prevalece. Se a fé cristã deve determinar a prática da ciência de forma radical e integral, então é preciso haver um estudo acadêmico científico proveniente da fé e para a fé. À luz da fé, a prática da ciência deverá ser conduzida por uma certa perspectiva. [10]
A mudança sugerida por Schuurman é paradigmática para fornecer-nos a melhor forma de lidar com o diálogo entre ciência e religião. Ao invés de insistir em modelos sintéticos, ele mostra como, na verdade, o coração do ser humano tem sempre suas realizações (pensamento, vontade, decisão) guiadas pela sua fé – entendida aqui como um comprometimento último e pré-teórico. Ou seja, não se trata apenas de ter as pressuposições coerentes com a fé em Cristo, mas antes, de como nosso comprometimento com o Messias orienta, do começo ao fim (das bases pressuposicionais aos resultados da pesquisa laboratorial), todas as nossas realizações humanas. Para Schuurman, portanto, crer é “algo que permanece por trás de tudo o que fazemos. O testemunho da fé torna claro o conteúdo religioso do coração – aquilo no qual o coração encontra sua certeza, estabilidade e firmeza”. [11] Justamente por ser do coração que fluem as fontes da existência humana (Pv 4.23), tal comprometimento radical do coração torna-se o centro da experiência humana, e as condições de possibilidade para uma relação harmônica entre o que cremos e o trabalho científico que empreendemos. Em outras palavras, “o crer direciona ou regula não só a experiência, as atividades práticas e o pensamento, mas também a ciência. Sob o comando da fé, todas as ações humanas são abertas e enriquecidas”. [12]
Nada disso significa, naturalmente, que não seja o interesse da ABC2 e da AKET enfatizar a importância das bases de fé. ABC2 adotou o Pacto de Lausanne (1974), a mais importante declaração de fé do movimento evangélico mundial no século 20, como sua declaração básica de fé. Mas como Schuurman deseja expressar, a compreensão da unidade perfeita de Natureza e Graça na pessoa de Jesus Cristo, comunicada desde o princípio da tradição Cristã, atua de forma mais fundamental, atingindo as raízes espirituais da existência e orientando radicalmente o modo como integramos das várias dimensões da vida intelectual, incluindo ciência e teologia.
Entendemos assim que, para construir um edifício teórico-metodológico sólido o suficiente para acomodar nossos projetos de ciência, precisamos de uma regulação confessional que vá além do mero “incremento” ou “doutrina de base”. Tão somente através de uma fé que regula e conduz a existência humana segundo as ordenanças do Criador teremos condições de possibilidade de sermos verdadeiros cientistas com fé verdadeira. Tal tarefa não é simples, mas de forma alguma impossível. Conforme tentamos mostrar, existem modelos e movimentos teóricos melhores do que outros para construir essa relação – de forma que possamos evitar os erros do passado, e as fragilidades de outras metodologias.
Para terminar, gostaríamos apenas de chamar a atenção para uma característica singular dessa opção que fizemos. Apesar de ser uma forma muito distintiva de uma parcela da teologia reformada e da filosofia reformacional, ela tem, ao mesmo tempo, grandes condições de fornecer catolicidade à nossa abordagem. Ou seja, é uma opção específica que nos permite não sermos estreitos em nosso diálogo com outras tradições e expressões eclesiásticas do presente e do passado. Quem explica esse fenômeno é o brilhante teólogo Herman Bavinck. Ele já estava pensando sobre as dimensões universais da Igreja de Cristo séculos antes de nós e nos apontou o fato de que um projeto real de comunhão católica de diferentes expressões cristãs depende de uma compreensão prévia da relação entre natureza e graça que nós apresentamos aqui. Nas palavras de Bavinck:
A Reforma não só nos deu uma melhor compreensão dos artigos de fé concernente ao Filho e ao Espírito Santo, como também concernente à igreja e ao perdão dos pecados. A Reforma também restaurou a honra do primeiro artigo da nossa fé cristã universal e confessou-o com ênfase: “Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra”. Desta forma, o natural foi descoberto e restaurado ao seu devido lugar e purificado do estigma Romano de ser profano e mundano [modelo de “incremento”]. A ordem natural não é algo de menor valor ou de ordem inferior, como se não fosse capaz de ser santificada e renovada, mas apenas suprimida e dominada. O natural é tão divino como a igreja, mesmo que a sua origem esteja na criação, e não na recriação e, deriva do Pai, ao invés do Filho. É por esta razão que os reformadores tiveram uma compreensão tão completamente saudável do cristianismo. [13]
Em tudo isso fica explícito, portanto, que não é possível construir um projeto de horizontes realmente católicos para a Igreja sem um tratamento teológico acurado a respeito da forma como natureza e graça estão em ralação harmônica. Se pretendemos explicitar a confessionalidade que orienta nossa prática científica, é incontornável termos uma visão robusta sobre o caráter cósmico da missão de Deus através da soberania de Cristo sobre todas as esferas da existência. Quem também coloca isso de maneira primorosa é Peter J. Leithart, lembrando-se das palavras de um ex-aluno da velha escola teológica em Princeton: “catolicidade é inerente ao evangelho do Cristo encarnado, porque o Cristo encarnado reivindica em todos os lugares todas as coisas, em todos os reinos da vida. Nenhuma área do mapa está fora do limite de Jesus e da igreja. Mas, do mesmo modo e pelo mesmo motivo, nenhuma área da vida humana está fora dos limites para Jesus e para a enérgica presença espiritual da igreja”. [14] Precisamente essa consciência todo-abrangente da presença e obra de Cristo na criação, nos dá condições de afirmar as dimensões católicas da Igreja e as dinâmicas confessionais da ciência.
[1] Cf. Declaração da Missão da Associação Brasileira de Cristãos na Ciência (ABC²) disponível no site: www.cristaosnaciencia.org.br.
[2] SCHUURMAN, Egbert. Fé, Esperança e Tecnologia: ciência e fé cristã em uma cultura tecnológica. Trad. Thaís Semionato. Viçosa, MG: Ultimato, 2016, p. 21
[3] Ibid., p. 21-22.
[4] Ibid.
[5] Ibid., p. 23.
[6] Ibid., p. 24.
[7] Ibid., p. 14.
[8] Ibid., p. 21
[9] Ibid., p. 25.
[10] Ibid., p. 26.
[11] Ibid., 27.
[12] Ibid., p. 28.
[13] BAVINCK, Herman. The Catholicity Of Christianity And The Church. Translated by John Bolt. Calvin Theological Journaul, 27, 1992, p. 235-236. Para essa citação, nos valemos do excepcional trabalho de tradução do amigo Rodomar Ranlow e da revisão do Thiago Machado, que ainda aguardam a publicação do artigo completo.
[14] LEITHART, Peter J. Catholicity. Disponível em: https://www.firstthings.com/blogs/leithart/2016/06/catholicity. Acessado em: 20 de jan de 2017.
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