O movimento conhecido como “Jesus Mythicism” é um fenômeno quase que exclusivo da internet que defende que Jesus é um mito fabricado pelos cristãos e que ele nunca existiu de fato.
Leia este pequeno texto, no qual Justin Brierley analisa a alegação – que não tem nenhum respaldo acadêmico – e oferece três abordagens para argumentar contra aqueles que ainda insistem nessa ideia: fontes das escrituras, fora das escrituras e testemunhas oculares.
[…] “Portanto, a evidência da existência de Jesus é abundante, mas apenas recitar uma lista seca de evidências históricas contribui para uma conversa chata. A verdadeira tarefa do apologista é mostrar como o Jesus da história importa para o cético agora. Isso significa mostrar como as reivindicações de Cristo sobre si mesmo foram justificadas em sua ressurreição e continuarão a ser demonstradas através de sua influência duradoura ao longo do tempo e na vida daqueles que o seguem hoje.
Os míticos modernos não são os primeiros a tentar apagar a realidade de Jesus Cristo, e não serão os últimos. No entanto, seja atestado pela história ou no coração de seus seguidores, Jesus Cristo ainda é uma boa notícia para os descrentes.”
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