O otimismo não é muito bem-visto na cultura contemporânea. “Polyana”, que já foi a heroína de um romance infantil clássico, hoje é um apelido para pessoas ingênuas, alheias ao modo como o mundo funciona, onde a dura e cruel realidade se impõe. O otimismo muitas vezes é visto como escape para aqueles que não conseguem encarar a realidade.
Mas… seria errado ser otimista? Ou ver o copo meio vazio realmente nos equipa melhor para enfrentar as crises da vida e lidar com a injustiça? Esse texto da John Templeton Foundation resume alguns achados da iniciativa de pesquisa liderada pelas universidades de Notre Dame, Cornell e Pennsylvania, que mostra os benefícios da esperança e do otimismo para a saúde física e emocional, bem como os benefícios sociais.
Vale a pena dar uma conferida no texto e no projeto! É só clicar no link abaixo: